“Salvador avançou como nunca na proteção de áreas de risco”, afirma Téo Senna, ao rebater Marta Rodrigues

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O vereador Téo Senna (PSDB) disse nesta quinta-feira (16), que nenhum outro gestor público baiano fez mais pela população das áreas de risco de Salvador do que o prefeito Bruno Reis e o ex-prefeito ACM Neto. Com as intervenções já realizadas, Salvador ultrapassou a marca de 500 áreas de risco protegidas.

“Esse é um número significativo, já que o IBGE aponta que a cidade tem 1.040 áreas de risco. Ainda há muito para ser feito, mas é inegável que, com Bruno e Neto, a cidade avançou como nunca na proteção das pessoas mais vulneráveis”, afirmou Senna, ao rebater a vereadora Marta Rodrigues (PT).

O vereador destacou que, graças às ações do Palácio Thomé de Souza na última década, muitas vidas foram preservadas. “No passado, era comum vermos todo ano muitas mortes por deslizamentos. O dinheiro da Prefeitura não é ilimitado, então é preciso ter prioridades ao governar. E Bruno, com sua sensibilidade e capacidade de trabalho, tem colocado como prioridade proteger o povo de Salvador”, disse.

“Agora mesmo, no último mês de abril, tivemos mais de 800 milímetros de chuva, quase o triplo da média histórica e o maior dos últimos 30 anos para o mês. E a cidade não teve mortes nem grandes deslizamentos, como nós víamos no passado”, acrescentou.

De acordo com Senna, a vereadora petista age com discurso eleitoreiro ao tentar atribuir à atual gestão municipal a responsabilidade pela ocupação do solo em áreas de risco e omitir que, pela Constituição, o direito à moradia é uma competência comum da União, dos estados e dos municípios.

“Salvador é uma cidade acidentada, cheia de morros, com poucas áreas planas. E historicamente as pessoas mais pobres, por falta de alternativa, foram construindo nas regiões de encostas. A Prefeitura tem feito o máximo, dentro das suas capacidades, para oferecer melhor moradia, em programas como o Morar Melhor, que reforma casas, ou entregando novas unidades habitacionais, como no projeto do Mané Dendê”, apontou.

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